1. |
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NEM TODO ESFORÇO DO MUNDO FALHA
Nos esquivamos de um mundo sem almas
com consequências previsíveis
onde proscrevem os bastardos
pra produção de um crime
Há quanto tempo tivemos medo
de enfrentar os impulsos primitivos
Desesperados pra trazer as suas fontes
que se esgotam facilmente alimentando mais dor?
E a herança é o julgamento
indiferente ao sofrimento que promove
no nascimento de outra criação
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2. |
Matar é igual a julgar
03:37
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MATAR É IGUAL A JULGAR
E se apertarem seus pescoços
anulando a suas ações
os seus sonidos seriam dissipados
e a insegurança obsessão?
E a primavera é só um rastro de mágoas
que mancha o leito dos desbravados
que se alimentam das desgraças programadas
e compartilham da mesma escuridão.
Matar é igual a julgar. Morrendo se aprende?
Nos engolimos montados num mundo
de incertezas e obrigações
onde as barreiras e fraquezas
se tornam alvos de más intenções.
Matar é igual a julgar. Morrendo se aprende?
Hoje vivemos nossa história repleta de ambição.
Mas botei minha coragem contra o peito de uma nação.
Suas desculpas não valem nada!
Se o corte é fundo e as marcas claras
suas desculpas não valem nada!
E a primavera é só um rastro de mágoas
que mancha o leito dos desbravados
que se alimentam das desgraças programadas
e compartilham da mesma escuridão.
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3. |
Sem medo dos covardes
02:53
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SEM MEDO DOS COVARDES
Sem medo dos covardes que fingem novas chances
contando as horas pros massacres
eu vejo nos olhos desprezíveis
segredos repletos de ilusão
Incinerei seu mundo em desastre paguei o preço da condenação
renunciei as falsas vontades sujei meus olhos mas não minhas mãos
Me entreguei de peito aberto cortei a fonte e matei a ilusão
cada sentença cada influência minha escolha minha intenção
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4. |
Do início ao fim
03:12
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DO INÍCIO AO FIM
Transformam gerações em loucos
com formas de expressão queimam como fogo
As palavras feitas pra você, os poemas mortos pra escrever.
Guardamos medos e orgulhos que nos matam?
Caíram cem, caíram mil, mas eu fiquei
Caíram cem, caíram mil, mas eu fiquei até o fim, do início ao fim
Nem toda sinfonia sangra as palavras
Minha arma atira na merda da sua cara
É tradição morrer sem fim? É funcional o existir?
Mas eu insisto e eu nunca estou sozinho!
Caíram cem, caíram mil, mas eu fiquei
Caíram cem, caíram mil, mas eu fiquei até o fim, do início ao fim
mas eu fiquei...
é funcional o existir?
eu levantei, eu persisti e eu fiquei até o fim.
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Nossas Vozes Brazil
Banda de Hardcore New School com idéias libertárias e que preza pelos direitos dos animais.
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